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Percorro caminhos e espaços vazios
Terrenos cobertos de mato e ausências
Gravo o som dos meus próprios passos
As imagens fracturantes pouco importam
É o compasso que fica na eloquência
Percorro as minhas próprias vivências
Locais por onde me fiz cúmplice
Horizontes outrora de vista cheia
Agora apenas vejo cortados os contornos
O rosto da natureza sobre o meu semblante
O coração continua a bater de sentimento
E pela saudade das promessas da imaginação
Os trilhos marcam alguns rodados
José Gomes Ferreira
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