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Não tenho palpitar de santo
Nas concordâncias da vida
Não finjo ou escuto vozes
Multiplico sem destino o vivido
Dou graças a tudo e saúdo-te
Se tens um coração que canta
Agora que estou livre, quero chamar-te
Deixo a sintonia acontecer
Os teus lábios são figuras distantes
Os teus beijos são esquecimento
Os teus seios são carinho
As minhas mãos são pensamento
O meu rosto é boémio nas tentativas
Vive para para te desejar
Não te obriga a responder aos acenos
Os lábios são suficientes na melodia
Não tem adeus que não chore
Nem reencontro que não se encante
O amor é perverso na execução
Respeita-o em toda a plenitude
José Gomes Ferreira
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