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O silêncio observante é amor
Paz que desliza do olhar ao coração
Tranquilidade que corta maus fluídos
É a crase e a moldura, o cataclismo e o debruçar
O gosto pelo interior, pelas pétalas da vida
E o que vai da alma aos sentidos
Cores, verdades e alucinação completam a simbiose
A coesão do sonhado com o vivido
A catarse da solidão com o multiplicar de ideias
Tem amor nas coisas dadas à sensibilidade
E nós andamos atrás da matéria que aparenta
José Gomes Ferreira
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