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É assim que tem que ser
O partilhado presta-se a várias interpretações
Ninguém se deve ofender
Cada um tira diferentes conclusões
Tem sempre duas versões da história
Do contacto humano nas vivências
Sai das narrativas na memória
Não foge às respectivas conveniências
O azul perene não é cor de rosa
Não se deve esquecer a construção dos papéis
Tem belas palavras a sair dessa prosa
Mesmo que dos dedos não sobrem os anéis
Tem quem fuja do representado
E quem ache ter sempre razão
Oposição encontramos em todo lado
A achar que não deve dar satisfação
José Gomes Ferreira
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