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O Sol enche repleto a esperança
Pintando o dia de azul, brilho e névoa
O silêncio absorve o espírito
A amálgama de querer sem julgar
Tem ruídos no horizonte perpendicular
O que o olhos observam é a natureza
O suporte primário de paz
Fora isso são os laços e a identidade
O frio não retira qualquer disposição
Escutam-se alguns vizinhos no périplo
Desta vez é a realidade que soma
Não são necessárias paredes
Nem enxergar para além do oceano
O vento sopra com a traição da nortada
Suave, mas capaz de gelar o conforto
Não se escutam mais as carroças
Apenas o latido esculpido dos cães
A Serra enche o amor de futuro
O coração mostra os aromas da capacidade
No quintal as plantas deixam o verde sobrepor-se
José Gomes Ferreira
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