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Não é para os teus braços que corro
Nem para fantasiar os teus sonhos
Não por sentir limitado o movimento
Nem por lhe evitar essa expressão
Passou o tempo do impulso
E da procura de vitória no reencontro
Sou luz que se acerta com as estrelas
Não tenho paridade no despertar
Ajo pela delicadeza da vida e veneração
Não falo de amor para fazer uso dos enxovais
Pouco importam os trapos guardados
O que importa é a celebração da plenitude recíproca
E do adeus com retorno à janela
Não sei o dia da manhã para planear o matrimónio
O que importa não é a escritura do vínculo
É a coerência e dos actos com a realidade.
José Gomes Ferreira
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