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As estrelas reúnem-se de conluio
Querem descortinar as almas puras
E todos os espíritos de luz
As estrelas e as memórias de quem subiu ao céu
Não tem chuva nem vento que apague o coração
O amor é um sentimento perpétuo com várias inscrições
Fragiliza-se nas ausências por crispação
Mantém-se na sequência que aponta para a eternidade
De tal modo que nunca se apaga nem do próprio sorriso
Os nossos olhos sabem escrever essa definição no firmamento
E mostrar as reacções cutâneas do encanto que supera o desejo
Dizem ser imaginação a celebração da reciprocidade
Na verdade não se limita à beleza e à fantasia
Se arrepia a espinha é porque o orgasmo completa o ciclo dos anos
E repete-se no aroma que chega nas noites de nostalgia
José Gomes Ferreira
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